Qualidade e segurança não tem preço -

Qualidade e segurança não tem preço

Na hora de vender cintos de segurança em sua loja, priorize a vida e não abra mão de produtos homologados

Os cintos de segurança automotivos foram desenvolvidos para minimizar os danos causados no corpo humano no momento de um acidente com automóveis. Sabe-se quem em um impacto a 50Km/h, a desaceleração de um corpo pode chegar a 30g; se fizermos este valor “vezes” o peso de um corpo humano (considerando uma pessoa com massa de 100 Kg), o resultado é F=3000 Kgf. Isso mesmo: 3 toneladas!

Apenas este dado já oferece a dimensão da importância de utilizar produtos homologados e de quantidade comprovada. Todas as interfaces e componentes de qualquer cinto de segurança devem suportar uma força de 1470 Kgf (prescrita por normas mundialmente seguidas, inclusive a NBR 7337). No mercado brasileiro, essa qualidade é garantida pela AMICintos. Conheça os diferenciais da marca em comparação à produtos de “baixo custo” disponíveis no mercado.

1- Proteção dos Terminais

Os componentes metálicos são provenientes de ferramentas de estamparia e durante a fabricação as superfícies metálicas cortadas ficam mais pontiagudas (afiadas). Isso cortaria o cadarço do cinto com aproximadamente 300 Kgf. A AMICintos faz processos para que os terminais não cortem os cadarços (fitas), garantindo mais de 1700 Kgf de resistência em seus produtos.

2- Proteção Contra Corrosão

Cumprindo normas mundiais, os produtos da AMICintos têm tratamento superficial de alta resistência contra oxidações. No produto de “baixo custo”, os componentes metálicos não têm tratamento superficial e em pouco tempo podem oxidar e ficarem inoperantes.

3- Responsabilidade Cível e Criminal

Os cintos de segurança são produtos de altíssima responsabilidade, pois protegem vidas. Devem ser fabricados cumprindo os requisitos das normas mundialmente reconhecidas (ECE-R16; NBR 7337). Por garantir seus produtos, a AMICintos coloca identificação com logomarca, CNPJ e número de lote. Alguns fabricantes de “baixo custo” não colocam, ausentando-se da responsabilidade criminal em caso de acidente, podendo acarretar até responsabilidade ao estabelecimento que comercializou.

4- Tratamento Térmico dos Componentes

Para que os componentes metálicos internos do fecho resistam à força de tração de 1470 Kgf, é necessário utilizar aços relaminados de engenharia e aplicar tratamento térmico para aumento de dureza e aumento de resistência à ruptura. No produto de “baixo custo”, identificamos ausência de tratamento térmico e consequentemente a dureza do material é extremamente inferior, não sendo suficiente para suportar o impacto e salvar uma vida.


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