
Auto Indústria
Com pequeno crescimento de 1,2% sobre 2019, a frota circulante de caminhões no País atingiu 2,1 milhões de unidades no ano passado, mantendo curva ascendente de um ano antes, quando houve alta de 2,3% sobre 2018. Essa expansão, no entanto, não garante a devida renovação da frota, que é a mais velha dentre todos os segmentos pesquisados pelo Sindipeças, responsável pelo levantamento.
Do total de caminhões em circulação, expressivos 27% superam os 16 anos de idade e 56% têm entre 6 e 15 anos de uso. Apenas 17% podem ser considerados seminovos, com até 5 anos de rodagem pelas estradas brasileiras. No caso dos automóveis, que tem 38,1 milhões de unidades circulando, esses índices são de, respectivamente, 19%, 57% e 24%.
Com 5,6 milhões de veículos rodando em 2020, a frota de comerciais leves é a mais nova, com 30% na faixa de até 5 anos de uso, 63% entre 6 e 15 anos e apenas 7% com idade superior a 16 anos. No relatório publicado em seu site, o Sindipeças defende programa de renovação de frota, mesmo que abrangendo apenas caminhões em um primeiro momento.










