Varejistas firmam-se no comércio eletrônico e investem em aquisições bilionárias -

Varejistas firmam-se no comércio eletrônico e investem em aquisições bilionárias

Diante ao cenário de crise provocada pelo novo coronavírus, varejistas viram-se obrigados a buscar novos caminhos para sobreviverem. O comércio eletrônico fortaleceu-se com a pandemia e veio para ficar, norteando dessa maneira os planos estratégicos dos grandes e pequenos varejos.

Diante ao cenário de crise provocada pelo novo coronavírus, varejistas viram-se obrigados a buscar novos caminhos para sobreviverem. O comércio eletrônico fortaleceu-se com a pandemia e veio para ficar, norteando dessa maneira os planos estratégicos dos grandes e pequenos varejos. Diariamente, tradicionais nomes do varejo movimentam-se em busca de parcerias e soluções.

Hoje, o Grupo Soma responsável pelas marcas Farm e Animale anunciaram a aquisição da Hering por R$ 5,1 bilhões. Ao mesmo tempo, a Renner contratou bancos para uma oferta de ações para arrecadar até R$ 6,5 bilhões. O alvo seria o e-commerce Dafiti – que é forte na internet, meio no qual a todo-poderosa Renner ainda engatinha.

Na semana passada, a Lojas Americanas colocou para dentro de casa a Uni.co, dona de marcas como Puket (moda) e Imaginarium (decoração). Ainda em 2019, o Magazine Luiza comprou a Netshoes em uma disputa acirrada com a Centauro – e fincou bandeira nas áreas de moda e esportes.


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Autopeças atingem recorde de uso de capacidade em fevereiro

O faturamento cresceu 28,7% no comparativo do primeiro bimestre deste ano com o mesmo período de 2020, um dado significativo considerando que a pandemia ainda não tinha atingido o País naquela época. Outro indicativo importante é a obtenção de recorde histórico de utilização de capacidade produtiva em fevereiro, com índice de 77% e recuperação de 3 pontos porcentuais em relação ao mês anterior.