
Estudos da Faculdade de Medicina da USP revelam redução dos poluentes, garantindo a diminuição da mortalidade na capital (559 mortes prematuras) e a morbidade (1.515 internações foram evitadas anualmente). Dividindo o custo das inspeções pelo número de mortes evitadas, chega-se a R$10 mil por vida salva, o que caracteriza este programa como o de maior custo/efetividade para a saúde pública, gerando uma economia para os cofres públicos de cerca de US$ 79 milhões por ano. Esses benefícios seriam triplicados com a extensão do programa à Região Metropolitana de São Paulo.











