Gates amplia portifólio de mangueiras curvas -

Gates amplia portifólio de mangueiras curvas

Os produtos oferecem desempenho superior, especialmente em motores que operam sob altas temperaturas, graças à construção em EPDM

A Gates

anuncia a expansão de sua linha de mangueiras curvas para o sistema de arrefecimento de veículos leves. Os produtos oferecem desempenho superior, especialmente em motores que operam sob altas temperaturas, graças à construção em EPDM (Etileno Propileno Dieno Monômero). Este material sintético de alto desempenho garante resistência ao ozônio, calor e diversas condições climáticas, proporcionando durabilidade excepcional e reduzida fadiga por flexão.

Atualmente, a Gates cobre 65% da frota brasileira com a linha de mangueiras curvas e projeta ampliar essa cobertura para 81% até o final de 2024, com o lançamento de mais de 100 novos itens. “Com essa expansão, a Gates reforça seu compromisso em oferecer produtos de alta qualidade, contribuindo para a eficiência e a segurança da frota nacional”, reforça Keli Osako, Diretora de Vendas da Reposição Automotiva.

As mangueiras de arrefecimento Gates são projetadas para oferecer um encaixe perfeito e máxima eficiência em diversas aplicações, incluindo mangueiras superiores, inferiores, bypass e aquecedor. Com um composto na cobertura resistente ao calor e ao ozônio, elas mantêm a integridade do sistema de arrefecimento.

Outro diferencial é a resistência eletroquímica (ECR – Electrochemical Resistance), um fator crucial que previne falhas comuns em mangueiras, garantindo vida útil prolongada e desempenho confiável. A Gates foi pioneira na identificação da degradação eletroquímica como a causa raiz da falha prematura de mangueiras de arrefecimento em 1989. Essa degradação ocorre quando uma célula eletroquímica, formada por uma haste de metal, a mangueira e o líquido de arrefecimento, gera uma corrente similar à de uma bateria, causando fissuras que levam à falha da mangueira, mesmo sem a necessidade de uma corrente elétrica externa. Desde essa descoberta, a indústria adotou o método de teste padrão SAE J1684, desenvolvido pela Gates, para quantificar a resistência eletroquímica das mangueiras, com a especificação SAE J20 identificando as mangueiras resistentes a essa degradação com um “EC” antes da designação de classe D1, D2 ou D3.

Para verificar o portifólio completo, acesse: https://navigates.gates.com/br/

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