Segundo Susskind, com pouco investimento já é possível implantar campanhas de incentivo inovadoras para o colaborador
O CEO da Viva! dá alguns exemplos de premiação com experiências criativas implementadas por empresas de diferente ramos. Ao promover uma campanha de marketing visando aumentar o número de downloads e uploads de determinado produto, uma empresa de telefonia atendida pela consultoria premiou os funcionários que bateram a meta estabelecida com experiências relacionadas a descer (down) e subir (up). “Os colaboradores que conseguiam gerar mais uploads foram convidados a fazer um passeio que envolvia escaladas. Já os os que conseguiam mais downloads eram premiados com um salto de paraquedas”, conta.
Em outra consultoria, agora para uma empresa farmacêutica, a empresa criou um programa para premiar colaboradores por tempos de casa. “Relacionamos com os elementos da natureza; por exemplo, anos de casa foram vinculadas à terra, premiamos com atividades relacionadas a estabilidade, como trilha, passeios de bike; relacionados ao elemento fogo, remetiam a atividades que passam entusiasmo, como salto de paraquedas, entre outros”, compartilha o especialista.
Além da eficiência em termos estratégicos, André Susskind afirma que a premiação por experiência traz ainda outra grande vantagem: seu custo é, muitas vezes, mais baixo do que premiações em dinheiro. Segundo o CEO da Viva!, a partir de um pequeno investimento já é possível implantar as mais diversas campanhas de incentivo criativas e marcantes para o colaborador.
“A conta do custo benefício é simples: a experiência é mais valorizada pelo funcionário e tem um custo mais baixo para as companhias”, encerra.