Por Paulo Fabiano*
O mercado varejista é um dos mais competitivos entre os segmentos da economia. Mais que isso, é preciso se reinventar quase que diariamente, seja em novas concepções de loja, sistemas de gestão e desenvolvimento de ferramentas para aumentar suas vendas diretas. Dentro do segmento varejista está o mercado de reposição automotiva, que é ainda mais peculiar e disputado. Por todo o País há pontos de vendas e oficinas a cada esquina. E a grande questão é: como posso fazer para ser diferente e evoluir com meu negócio?
Uma das respostas é fazer parte de uma rede associativista. Assim, o empresário consegue ter suporte para ter auxilio na gestão do negócio. Será a rede a responsável por manter o radar ligado para identificar tendência e inovações. Junte a isso, a possibilidade desta rede trabalhar para firmar parcerias com fornecedores e ajudar a dar ainda mais força a todos os empresários membros gerando benefícios exclusivos.
Um dos exemplos de um trabalho realizado dentro de uma rede associativista é a parte de consultoria, tanto na gestão como na parte técnica, para auxiliar e orientar mudanças necessárias no negócio. Esse é um dos primeiros passos que se dá junto com o empresário que se torna membro com o objetivo de se ter um diagnóstico e uma avaliação de possíveis mudanças no negócio. A parti daí, há um trabalho de acompanhamento contínuo para analisar resultados e ver a necessidade de novas ações.
Há ainda outros exemplos de benefícios que uma rede associativista pode oferecer: geração de conhecimento por meio de treinamentos para toda a equipe; auxilio na melhoria da infraestrutura, externa e interna, para tornar o negócio mais atrativo; acesso a informações qualificadas por meio de canais exclusivos de comunicação entre a rede e o membro; ferramentas desenvolvidas especialmente para levar condições financeiras especiais para reduzir custos e ampliar os negócios; posicionamento de marca e investimentos em marketing; e vantagens e benefícios comerciais que potencializam os resultados.
Por fim, a rede passa a ser um espécie de braço do negócio dos membros pois realiza um trabalho que muitas vezes o empresário sozinho teria dificuldade de realizar, mas que é fundamental para se manter vivo em mercado tão competitivo.
*Paulo Fabiano é diretor da Rede PitStop, rede associativista do mercado de reposição brasileiro
