Brasil, Argentina e Uruguai iniciam aliança de cooperação no setor de reparação de veículos -

Brasil, Argentina e Uruguai iniciam aliança de cooperação no setor de reparação de veículos

Iniciativa visa unir forças para propostas conjuntas de temas em comum, como peças e acesso a diagnósticos que são as principais bandeiras do movimento

Temas em comum do universo da reparação de veículos no Brasil, Argentina e Uruguai passam a fazer parte de uma pauta conjunta das entidades representativas de cada País. A aliança entre as associações de reparação de veículos SINDIREPA (Brasil), FAATRA (Argentina) e CTMA (Uruguai) foi firmada em reunião, no dia 25 de abril, durante a AUTOMEC, maior feira do mercado de reposição da América Latina, que aconteceu, no São Paulo Expo. “As bandeiras levantadas neste momento trazem à tona a questão do fornecimento de peças por parte das seguradoras junto às oficinas de funilaria/pintura, assim como a livre escolha por parte dos consumidores de onde levar seus veículos para manutenção”, revela Luiz Sérgio Alvarenga, relações institucionais do Sindirepa Brasil.

Durante o encontro, as associações assinaram com o Uruguai a extensão do acordo de cooperação firmado entre Argentina e Brasil em 2017 e reafirmaram a continuidade das tratativas ajustadas em Buenos Aires, em 2018, quando elegeram os segmentos de funilaria/pintura e mecânica como os primeiros a serem trabalhados.

Os três países retomam a liderança do movimento na América do Sul, chamado ALAREPA, para dar início à uma nova fase mais atuante. Para isso, ofícios internacionais estão sendo elaborados para acionamento das instituições de seguros dos três países e das montadoras de veículos.


Notícias Relacionadas
Read More

São Paulo apresenta plano para zerar emissões de gases estufa até 2050

Prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes, lançou hoje (3) o Plano de Ação Climática do Município de São Paulo (PlanClima SP). Desenvolvido em parceria com a rede internacional de cidades C40, o plano pretende neutralizar as emissões de gases de efeito estufa na capital paulista até 2050.