CNI defende ampliação do comércio com a Argentina -

CNI defende ampliação do comércio com a Argentina

Presidente Robson Braga de Andrade defendeu aos presidentes do Brasil e Argentina a adoção de medidas para fortalecer o intercâmbio econômico

Brasil Econômico

Brasil e Argentina são parceiros econômicos estratégicos e é preciso adotar um conjunto de medidas que contribuam para ampliar o estimular suas indústrias e ampliar o intercâmbio entre os dois países. Para o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, é imprescindível que os governos evoluam em agendas como as de facilitação de comércio , de redução da burocracia e de comércio exterior, por exemplo, pelo avanço na formalização do Acordo Mercosul-União Europeia.

No encontro, a CNI e sua contraparte argentina, a União Industrial Argentina (UIA), entregaram a Lula e Fernández uma declaração conjunta contendo uma agenda comum das representações empresariais para dinamizar as relações bilaterais e fortalecer o Mercosul. Ao todo, são sete ações em áreas que incluem estabilidade macroeconômica, integração produtiva, comércio, transformação digital, infraestrutura e sustentabilidade.

Entre essas medidas, o presidente da CNI avalia como indispensáveis a eliminação de barreiras comerciais e convergência regulatória para aumentar o fluxo de mercadorias e investimentos; a conclusão do protocolo de facilitação de comércio; a negociação de acordos comerciais com mercados estratégicos para a indústria, com destaque para a celebração formal do Acordo Mercosul-União Europeia; e a revitalização da Comissão de Produção e Comércio Brasil-Argentina.

O presidente da CNI lembrou que, nos últimos anos, no entanto, as relações entre os dois países têm estado aquém de seu potencial, com ambos perdendo relevância no comércio mundial de bens industriais e no mercado global como um todo.


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