A pandemia fez o comércio digital decolar. Com ele, avança também a abertura de marketplaces, espécie de shopping virtual que oferece produtos próprios e de terceiros. Foi a receita da precursora Amazon, cuja trajetória é descrita no livro “A loja de tudo”, e adotada por outras grandes, como Magazine Luiza, Mercado Livre ou Via.
Mas agora, mais e mais empresas constroem plataforma própria. Arezzo, Ortobom e Tintas Coral, por exemplo, estão entre eles.
O comércio eletrônico movimentou R$ 53 bilhões no primeiro semestre, aumento de 31% sobre igual período de 2020, segundo dados da Ebit/Nielsen.