Em clima de otimismo, balconistas projetam ano de 2018 -

Em clima de otimismo, balconistas projetam ano de 2018

Consenso é de que o mercado deve seguir curva ascendente indicada por 2017 e se aquecer ainda mais no novo ano

Lucas Torres

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Após um ano de 2017 marcado pela recuperação dos mais diversos segmentos do mercado varejista, no qual, muito mais do que o crescimento de 3,9% apontado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), houve uma percepção real de aumento das vendas por parte dos lojistas e balconistas – e a expectativa de um 2018 positivo se intensificou entre os membros do setor.

Com o mercado mais aquecido em razão de, sobretudo, uma solidificação no índice de consumo das famílias, os funcionários de lojas de autopeças na maior parte do Brasil iniciam o novo ano mais seguros de que seus empregos serão mantidos e, assim, planejam diversas conquistas pessoais e profissionais para os próximos 12 meses.

Os planos são diversos e passam por desde um maior investimento na capacitação e no treinamento pessoal para aproveitar melhor as oportunidades geradas por um mercado mais convidativo e chegam até a aquisição de um carro novo ou a reforma daquele automóvel velhinho insubstituível.

Na big picture, no entanto, fica o fato de que parece, finalmente, ter chegado o tempo em que o funcionário da reposição automotiva pode planejar – sem o receio de que seu trabalho lhe seja tirado devido à falta de demanda gerada também pelo medo e a insegurança de tantos outros brasileiros que, por mais de três anos, conviveram com o fantasma da crise.

A fim de mensurar esse clima de otimismo e saber um pouco mais sobre a percepção desses personagens a respeito do cenário do varejo de reposição automotiva para 2018, bem como seus planejamentos pessoais, conversamos com três balconistas de varejos do mercado de autopeças brasileiros. Veja o que eles disseram.


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