Francisco de La Tôrre assume vice-presidência da FecomercioSP
Marketing
outubro 3, 2018
Leitura de 1 minutos
O presidente da FecomercioSP – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, Abram Szajman, registrou na reunião da Diretoria Plena, ocorrida em 27 de agosto, a integração de Francisco De La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP e vice-presidente do Sincopeças Brasil, ao quadro de Vice-Presidentes da Entidade, nos termos dos artigos 38 e 39 do Estatuto Social da Federação, para o mandato de 2018 a 2022. Em sua gestão à frente do Sincopeças-SP, De La Tôrre já obteve importantes conquistas, entre elas: convenções coletivas de trabalho – O Sincopeças-SP é representante legal da categoria para firmar negociações salariais, reforçado pelo fato que o negociado prevalece sobre o legislado; inspeção veicular – o Sincopeças-SP trabalha para obrigatoriedade da inspeção veicular em todo o País; certificação de autopeças Inmetro – o Sincopeças-SP atua na certificação das autopeças, como representante do legal do comércio; Lei do Desmanche – o Sincopeças-SP obteve autorização para varejos comercializarem itens recondicionados e remanufaturados, além de impedir o comércio de peças de segurança pelos desmanches; logística reversa – Lei Estaudual 10.888/01 – o Sincopeças-SP atuou para que oficinas recolham carcaças e resíduos líquidos, isentando a obrigatoriedade pelo retorno dos produtos usados comercializados pelas lojas (filtro de óleo, recipientes de óleo lubrificante, lâmpadas etc.); prazo de pagamento do estoque ICMS-ST – o Sincopeças-SP obteve ampliação do prazo de parcelamento de estoques, por meio de pesquisa de mercado para cálculo do MVA.
O economista afirmou, em evento do BNDES, que se o Brasil tivesse política monetária 'mais razoável' teria crescimento bem maior que o registrado nas últimas décadas
Em dez anos, a indústria nacional ficou menos concentrada nos estados do Sudeste e ganhou força em outras regiões do país. Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra como, entre os biênios 2007/2008 e 2017/2018, a produção industrial migrou de São Paulo e do Rio de Janeiro para outros estados.
As atividades que se destacaram em influência negativa esse mês foram as de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,2%), que havia acumulado 1.249,2% de expansão em nove meses seguidos de crescimento, e de indústrias extrativas (-4,7%), que havia crescido em dezembro (3,8%) e janeiro (1,0%).