Na segunda semana de novembro, ações automotivas acompanham queda do Ibovespa -

Na segunda semana de novembro, ações automotivas acompanham queda do Ibovespa

Cenário político e questões externas provocaram reações negativas entre os investidores

Com o mercado atento às movimentações políticas, as ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo, registraram uma variação de -5,00% na média da segunda semana de novembro. O desempenho negativo foi acompanhado pelas ações que compõem o IAA, cuja variação foi de – 4,98%.

No período, as ações da  Riosulense (RSUL4)  registraram um desempenho positivo com variação média de 10,52%.

As demais empresas automotivas acompanharam o cenário do mercado entre os dias 7 e 11: Tupy (TUPY4) -3,66%; Iochpe-Maxion (MYPK3) -3,97%; Randon (RAPT4) -4,24%; Schulz (SCHUL4) – 6,24%; Mahle Metal Leve (LEVE3) -6,29%; Marcopolo (OPOMO4)  -12,27% e Fras-le (FRAS3) – 12,76¨%

Confira a seguir o desempenho de cada uma das ações automotivas listadas na Bolsa de Valores:

Índice de Ações Automotivas

O IAA é o novo índice criado pela Plataforma Automotiva para medir movimentações nas ações do segmento listadas em Bolsa. Mesmo que ainda sejam poucas as empresas a operar nessa modalidade, já são suficientes para proporcionar uma leitura sobre o desempenho das operações relacionadas ao universo automotivo que abriram capital e usam o pregão do Ibovespa para conquistar investidores e alavancarem seus negócios.

A metodologia do estudo vai reunir as movimentações diárias dos índices de fechamento de cada ação para criar uma média, o IAA – Índice de Ações Automotivas, número médio medido entre a variação das sete empresas selecionadas, que será comparado com o índice do Ibovespa gerando gráficos para a checagem do comportamento das ações automotivas em relação à movimentação do mercado em geral, regulando os índices de forma a perceber variações em tempo real.

Assim, o after.lab – núcleo de pesquisa e inteligência de negócios com foco no aftermarket automotivo – cria mais um índice para o mercado usar como benchmarking para avaliação comparativa do desempenho do mercado automotivo, balizando-o pelas operações de grandes empresas de todos os setores de negócios, gerando assim uma visão analítica balizada pelos sensíveis índices medidos nos pregões de ações diariamente.


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