Na segunda e última parte da reportagem especial com os varejistas, veja como armar um time campeão de negócios
Por Lucas Torres ([email protected])
A bola está rolando solta na Copa do Mundo 2018 e o Brasil desde 14 de junho está com as atenções voltadas para a Rússia. Independentemente da conquista ou não do hexa pela Seleção do Tite, o torneio é um espetáculo para todos os apaixonados por futebol – convenhamos, uma parcela significativa de nossa população.
É na Copa que os times revelam suas estratégias para vencer e, eventualmente, até apresentam inovações dentro e fora de campo – os mais veteranos certamente se lembrarão do carrossel holandês da Copa de 1974.
No embalo do futebol, o Novo Varejo iniciou na edição passada uma série especial de duas reportagens traçando um paralelo entre o time brasileiro e a gestão das empresas, segundo a avaliação de empresários varejistas formadores de opinião no segmento. Questões como trabalho em equipe, organização estrutural, lições de competitividade, benchmarking e estratégia de atuação são fundamentais tanto dentro de campo quanto no comando de negócios bem sucedidos.
No mês passado, abordamos temas relativos à pré-temporada: preparação para o jogo, escalação do time, fatores extracampo e a análise dos adversários, sempre traçando um paralelo entre o futebol e o mundo corporativo – se você perdeu, leia na edição digital 282 do Novo Varejo, disponível no site novovarejoautomotivo.com.br
Assim como está ocorrendo na Rússia, agora chegou a hora de colocar a bola para rolar. Nosso time de craques varejistas vai posicionar em campo a Seleção Brasileira e a seleção do balcão de autopeças. Como ter na loja uma equipe eficiente na defesa, no meio de campo e no ataque? E como os varejistas avaliam esses setores do time armado por Tite para buscar o hexa? E, o mais importante, como alcançar os resultados esperados? As respostas você acompanha nas próximas páginas a partir da análise dos protagonistas desta mesa redonda do mercado de reposição automotiva.