Parte da indústria retoma confiança em julho -

Parte da indústria retoma confiança em julho

O ICEI da Indústria de transformação alcançou 49,1 pontos, após crescer pelo terceiro mês consecutivo (alta de 6,5 pontos, acumulando 14,8 pontos no período).

Em julho, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) cresceu em 29 dos 30 setores da Indústria considerados. O ICEI da Indústria de transformação alcançou 49,1 pontos, após crescer pelo terceiro mês consecutivo (alta de 6,5 pontos, acumulando 14,8 pontos no período). O empresário desse segmento industrial está mais próximo da linha divisória dos 50 pontos, mas ainda não retomou a confiança em julho. A confiança aumentou em 25 dos 26 setores da Indústria de transformação considerados – a exceção é Biocombustíveis. Desses 26 setores, os empresários estão confiantes em nove, sendo que em oito os empresários passaram a ficar confiantes (indicador acima de 50 pontos) em julho; no setor de Farmoquímicos e farmacêuticos, os empresários já estavam confiantes em junho. O ICEI da Indústria de Construção atingiu 46,3 pontos, após crescer 3,7 pontos em julho. É a terceira alta consecutiva do índice, que acumula alta de 11,5 pontos no período. Todos os três setores da Construção considerados registraram crescimento do indicador, mas seguem abaixo da linha divisória que separa falta de confiança de confiança.
O ICEI da Indústria Extrativa passou de 50,8 pontos em junho para 53,8 pontos em julho, ou seja, mostra aumento da confiança dos empresários desse segmento industrial.​


Notícias Relacionadas
Read More

Pesquisa mostra que varejo é o segmento que mais investe em tecnologia

De acordo com estudo da Cortex, 19 mil varejistas investem em tecnologia pela necessidade de recursos para atender os seus consumidores, seja no sentido de conexão – através de aplicativos ou site – ou na parte de financeira para segurança e pagamento, para se tornar omnichannel.
Read More

Toyota e Volkswagen suspendem operações na Rússia

Dependendo da evolução da oferta e do impacto das sanções contra a Rússia, a Mitsubishi Motors, que opera uma fábrica perto de Moscou com a gigante franco-ítalo-americana Stellantis, não descarta suspender sua produção e vendas no país, onde vendeu 21 mil veículos no ano passado