Varejo – “Os prejuízos são incalculáveis por todos os aspectos. Na hora em que o consumidor compra uma peça no varejo e essa peça apresenta um problema rapidamente, ele não vai querer saber se o varejo também foi, digamos, ‘enganado’ pela falsificação da peça. Ele vai jogar toda a responsabilidade sobre o estabelecimento em que comprou, não volta mais a comprar lá e ainda fará publicidade negativa sobre a loja sempre que puder”, analisa Ranieri Leitão, presidente do Sincopeças Brasil.
Distribuição – “A distribuição é prejudicada pela falsificação, que provoca concorrência desleal e gera queda de receita de um setor que sofre com alta carga tributária que achata as margens, que reflete em toda a cadeia”, afirma Rodrigo Carneiro, presidente da ANDAP.
Reparação – “Para nosso elo, a falsificação resulta no retrabalho, prejuízo e também denigre a imagem da empresa, além dela poder responder por crime de receptação” aponta Antonio Fiola, presidente do Sindirepa Nacional.