Os impactos da catástrofe do Rio Grande do Sul – que além de montadoras concentra 7% dos fabricantes de autopeças no Brasil – se intensificam na Stellantis, que tem um dos seus principais parques no Nordeste, em Goiana (PE). Devido à falta de insumos, a companhia teve que suspender parcialmente a produção no polo pernambucano e pontualmente em mais dois complexos na Argentina. A empresa tem 11 fornecedores no mercado gaúcho.
“A Stellantis prioriza, sempre, a segurança de seus empregados e fornecedores. Assim, a empresa precisou paralisar pontualmente a produção nos Polos Stellantis de Córdoba e El Palomar, na Argentina, e parcialmente o Polo de Goiana, em Pernambuco”, diz a nota.
“A empresa continua monitorando os volumes de suprimentos na perspectiva de manter a operação em ritmo normal nas demais unidades”, acrescenta.
Como catástrofe no Rio Grande do Sul afeta a Stellantis?
De acordo com o posicionamento, “o impacto sem precedentes da catástrofe [no Rio Grande do Sul] em todo o sistema logístico de transporte e fornecimento de componentes somou-se à paralisação do órgão responsável pela emissão das licenças ambientais exigidas pela legislação vigente”.