tráfego de veículos nas rodovias de São Paulo e Rio de Janeiro aumentou quase 5% no primeiro trimestre de 2025.
Os dados estão na edição mais recente do Monitor de Tráfego nas Rodovias, levantamento realizado pela Veloe em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Tráfego nas rodovias de SP cresceu
O volume registrado nas rodovias paulistas teve alta de 2,1% entre fevereiro e março.
O fluxo de veículos leves teve aumento de 2,7%. Em contrapartida, o tráfego de veículos pesados teve um declínio de 30% após controle de fatores sazonais incidentes.
Em relação ao mesmo período de 2024, o crescimento do tráfego agregado chegou a 7,3%. A movimentação mais intensa se deu tanto entre os veículos leves (alta de 7,1%) quanto nos pesados (crescimento de 8,6%).
No primeiro trimestre de 2025, o movimento nas rodovias paulistas tiveram um aumento acumulado de 4,6% no tráfego em relação ao mesmo período de 2024. Destaque para o crescimento de 6,3% no tráfego de veículos pesados e 4,4% nos veículos leves.
Movimento teve alta menos expressiva no Rio
O crescimento foi menor nas rodovias do Rio de Janeiro.
Houve alta de 0,8% entre fevereiro e março de 2025, com aumento de 2,8% no fluxo de veículos pesados. No entanto, o tráfego de veículos leves caiu 0,9%.
Comparando os números de março de 2025 com o mesmo mês de 2024, o Rio de Janeiro teve crescimento de 7,8% nas viagens. Os veículos leves apresentaram uma alta significativa de 8%, enquanto os veículos pesados registraram um aumento de 6,4%.
Quanto ao resultado acumulado do primeiro trimestre de 2025, as estradas fluminense registraram alta de 5,6% no tráfego agregado. Foi registrado crescimento de 6,4% nos veículos pesados e 5,5% nos veículos leves.
Resultados em 12 meses também apontam crescimentos
O histórico dos últimos 12 meses é de alta nos dois estados.
As rodovias de São Paulo tiveram um crescimento de 2,6% com um aumento expressivo no tráfego de veículos pesados (5,8%) e moderado, nos veículos de passeio (2,1%).
Nas vias no Rio de Janeiro, o crescimento acumulado foi de 2,7%, impulsionado por um aumento de 8,8% no fluxo de veículos pesados, enquanto os veículos leves ascenderam 1,8%.