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De acordo com a Federação do Comércio, o varejo paulista registrou crescimento de 10,2% em 2021 em relação ao ano anterior.
O setor de moda, que havia chegado ao fim de 2020 com retração de mais de 20% de participação no varejo cresceu 18,1% no ano passado, ficando atrás apenas de autopeças e acessórios (18,2%) e materiais de construção (22,4%) – este último beneficiado pelo home office e pelas reformas adiadas no passado, que puderam ser realizadas em razão de menos gastos com turismo, lazer e refeições fora do lar.
O resultado positivo se deve à demanda reprimida ao longo de um ano de consumo (destinado apenas a bens essenciais) e foi possível graças à flexibilização quase plena do horário para funcionamento das lojas e o pagamento, ainda que em menor escala, do auxílio emergencial, representando um importante reforço na renda destinada ao consumo.