Varejos institucionalizam ações sociais em suas estruturas organizacionais -

Varejos institucionalizam ações sociais em suas estruturas organizacionais

Conheça o trabalho realizado por duas grandes lojas do interior paulista, a Dispemec e a Furlan Autopeças

Por Lucas Torres (jornalismo@novomeio.com.br)

Nosso modo de vida competitivo e propenso a acumular ao invés de compartilhar acaba resultando em uma sociedade por demais individualizada. Mas isso não suprime a necessidade do ser humano de se associar, senão a todos, ao menos a seus pares, aqueles a quem ama.

A capacidade inata de amar ao próximo, às vezes não despertada, faz com que sejamos seres filantrópicos. Em sua origem, o termo filantropia advém de duas palavras gregas que juntas significam “amor à humanidade”.

Nossas empresas, aliás, nada mais são do que associações de humanos em torno de um ideal que, embora contenha objetivos individuais, tende a ser compartilhado por todos os membros. Afinal, quanto mais bem sucedido o empreendimento, maior a chance dos indivíduos atingirem seus anseios pessoais.

Na segunda reportagem da série iniciada mês passado, o Novo Varejo conta a história de dois grandes varejos de autopeças do estado de São Paulo que têm em seus DNAs a responsabilidade social.


Notícias Relacionadas
Read More

Menos de 25% das ocupações no Brasil têm potencial de home office

Uma pesquisa internacional aponta Luxemburgo, na Europa, como o país com maior potencial de trabalho remoto, que poderia se aplicar a 53,4% das ocupações. O patamar é muito superior ao de economias menos desenvolvidas, como as da América Latina. Na região, o maior percentual é o do Chile, com 25,7%, e o do Brasil, calculado por pesquisadores brasileiros, é o segundo maior